Para mim "A Bicyclette" é uma das músicas mais belas sobre o tema, ela é minha fonte de inspiração para pedalar e escrever no blog. Depois que vi o vídeo do cantor/ator Yves Montand cantando ao vivo no Olympia, meu amor pela música aumentou muito mais. É gratificante ver e ouvir Yves cantando com tanta emoção , chegando as lágrimas ao final. Bravo!
A Música
Quand on partait de bon matin
Quand on partait sur les chemins
A bicyclette
Nous étions quelques bons copains
Y avait Fernand y avait Firmin
Y avait Francis et Sébastien
Et puis Paulette
On était tous amoureux d'elle
On se sentait pousser des ailes
Sur les petits chemins de terre
On a souvent vécu l'enfer
Pour ne pas mettre pied à terre
Devant Paulette
Faut dire qu'elle y mettait du cÂœur
C'était la fille du facteur
A bicyclette
Et depuis qu'elle avait huit ans
Elle avait fait en le suivant
Tous les chemins environnants
A bicyclette
Quand on approchait la rivière
On déposait dans les fougères
Nos bicyclettes
Puis on se roulait dans les champs
Faisant naître un bouquet changeant
De sauterelles, de papillons
Et de rainettes
Quand le soleil à l'horizon
Profilait sur tous les buissons
Nos silhouettes
On revenait fourbus contents
Le cÂœur un peu vague pourtant
De n'être pas seul un instant
Avec Paulette
Prendre furtivement sa main
Oublier un peu les copains
La bicyclette
On se disait c'est pour demain
J'oserai, j'oserai demain
Quand on ira sur les chemins
A bicyclette
O Autor
Yves Montand. Seu verdadeiro nome era Ivo Livi e embora nascido na Itália, ele foi o ator que melhor encarnou o mito do homem francês. Menos bonito que Alain Delon, mas muito mais simpático e carismático, Montand provou que além de um ótimo cantor era também um bom ator.
Comunista inicialmente e depois defensor da liberdade e contra qualquer ditadura, Montand foi parceiro constante do diretor Costa-Gavras com quem fez cinco filmes, entre eles Z, Estado de Sítio e A Confissão.
Estreou como ator em 1946 com o diretor Marcel Carné no filme As Portas da Noite, mas se destacou também em O Salário do Medo de Henri-Georges Clouzot em Adorável Pecadora ao lado de Marilyn Monroe de 1960; Paris Está em Chamas de René Clement em 1966 e Viver por Viver de Claude Lelouch em 1967.
Teve romances célebres com a cantora Edith Piaf no final dos anos 40 e com Marilyn Monroe, mas foi casado por 30 anos com a atriz Simone Signoret até a morte dela em 1985.
Em 1982 ele se apresentou no Teatro Municipal de São Paulo com um show de canções francesas.
A Emoção
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